foto Lori de Almeida |
Que estranho paradoxo...é como nossa paixão platônica pela filosofia.
Ela que não me livra desta alma...que me traz todos os pecados estes
que fazem do nosso corpo um trajeto, um projeto de sua expiação.
Verbo e pensamento são eles luz e trevas dela mesma.
Efêmeros e hedonistas recream-se com meu corpo
(des)virtuando-me do presente a sensação:
- Não quero vivê-los em cada vão momento e
em seus louvores não levantarei meu canto
não rirei de suas crônicas...
não chorarei seus prantos;
Meu corpo é meu Senhor e fará de mim
um instrumento de minha paz.
Com o sem coragem assume a morte,
Com ou sem coragem se enfrenta a ele a vida.
Meu corpo é meu pastor
e nada me faltará.
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